O aumento do número de casos suspeitos de microcefalia e da Síndrome Guillain-Barré, uma doença neurológica rara, de origem autoimune, motivou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a emitir um alerta global na terça-feira passada para que os 140 países-membros reforcem o monitoramento em torno do zika vírus. No documento, a OMS reconhece a relação entre o crescimento dessas doenças com a infecção viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, vetor da dengue e da febre amarela.
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