A relação afetiva sólida e verdadeira é feita para durar, de preferência, indefinidamente. Por isso, os últimos gestos do amor nem sempre são pacíficos ou simplesmente melancólicos. Às vezes, são profundamente amargos de viver, especialmente quando a morte, na sua afoiteza indelicada, interrompe uma vida que nem cumpriu um tempo mínimo para se justificar.
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