Após dois meses da enchente que atingiu o Rio Grande do Sul, o Hospital de Pronto Socorro de Canoas segue com as portas fechadas. O cenário deve permanecer assim por pelo menos seis meses, conforme estimativa do diretor técnico da instituição, Álvaro Fernandes. A estimativa é de que sejam necessários cerca de R$ 70 milhões para reestruturação total da instituição, e não há data para recebimento de pacientes.
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