Ficou para a semana que vem o desencadeamento dos próximos passos da investigação do Ministério Público Federal (MPF) sobre o uso de proxalutamida no tratamento de pacientes com covid-19 internados no Hospital da Brigada Militar de Porto Alegre, durante ensaio clínico. O atraso se deu após pedido da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de mais prazo e da necessidade de aguardar um retorno da própria corporação acusada, que só recebeu o pedido de informações no dia 25 de agosto e, por isso, tem até o dia 9 de setembro para responder.
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