As reviravoltas jurídicas em torno do processo de impeachment do prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan, atrapalharam o cronograma de seus adversários políticos. Nos bastidores da Câmara de Vereadores da Capital, corria à boca pequena a intenção de levar a cabo a cassação do prefeito nas sessões do dia 21 ou 23 de setembro. O objetivo era tornar Marchezan inelegível antes da data-limite para registro de candidaturas na Justiça Eleitoral, em 26 de setembro.
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