O nível de dificuldade de encontrar cigarros contrabandeados no Centro Histórico de Porto Alegre fica evidente desde o início desta reportagem. Desembarco do carro disposto a circular por alguns pontos de referência da região. O primeiro deles seria um centro de compras. Ao colocar pé no primeiro degrau da escadaria de acesso — nem no segundo, nem no terceiro, no primeiríssimo — uma mão repousa sobre o ombro. Viro para o lado e deparo com um senhor magro, grisalho, cerca de 50 anos, com um sorriso amistoso.
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