Em silêncio, E., 60 anos, subia e descia o pincel encharcado de tinta amarela sobre o imponente leão que surgia na tela. Na mesma sala onde a obra era concluída, outros 42 autores também buscavam inspiração para criar. O cenário se repete a cada manhã de sexta-feira no Instituto Psiquiátrico Forense (IPF) Maurício Cardoso, em Porto Alegre, onde pacientes psiquiátricos em cumprimento de medidas do Judiciário são estimulados a expandirem a comunicação por meio da pintura.
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