A facilidade com que a fraude na Carris Porto-Alegrense foi detectada pela nova gestão indica, segundo o Ministério Público Estadual (MP), que mais pessoas, além de Ivsem Gonçalves, podem ter participado do esquema. Conforme o Ministério Público, ele recebeu — em nome de uma criança morta em 1961, aos três anos — R$ 1,7 milhão em indenizações por acidentes de trânsito causados pela empresa de Porto Alegre.
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