Ao rastrear o destino do dinheiro desviado da Companhia Carris Porto-Alegrense, o Ministério Público (MP) apurou que oito pessoas teriam recebido valores de quem usava a identidade da criança que morreu aos três anos, em 1961, em Porto Alegre. Destas oito, pelo menos quatro, depois de receber dinheiro oriundo da Carris, fizeram doações para a campanha de candidatos do PMDB nas eleições municipais de 2016.
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