Neste ano, o premiado com o Nobel não apenas é um nome pronunciável, como também é muito conhecido e, surpresa, assobiável. Bob Dylan, aquele mesmo, que Eduardo Suplicy canta à toa, que o Caetano Veloso traduziu e o Vitor Ramil aclimatou numa história em Pelotas: este é o homenageado! Muita coisa se enrosca aí; vale a pena ir por partes.
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