Não apenas a corrupção pode ser um sintoma de "adoecimento paranoico" vigente nas relações políticas do país, como também a polarização crescente entre bons e maus, mocinhos e bandidos, certos e errados. A interpretação é da psicanalista Marion Minerbo, psicanalista da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo e doutora em medicina pela Unifesp, que analisa a seguir o fenômeno:
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