Em meio a atrito com o governo de Luiz Inácio Lula da Silva em razão do que considera "falta de articulação política" do Executivo, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, teve uma semana difícil na Justiça: viu um de seus principais aliados ser alvo da Polícia Federal (PF) na quinta-feira (1º), ficou mais próximo de um julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) por corrupção passiva na Lava-Jato, e sofreu revés em uma ação na qual atribui crime contra a honra ao senador Renan Calheiros, um de seus principais opositores.
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