A procuradora do Ministério Público Federal (MPF) Luciana Loureiro, responsável pela investigação que identificou suspeitas de irregularidades no contrato firmado entre o Ministério da Saúde e a empresa que representa no Brasil a vacina Covaxin, afirmou, nesta quarta-feira (23), que o ideal é que o acordo de R$ 1,6 bilhão seja anulado. Em entrevista à Rádio Gaúcha, ela disse que há indícios de favorecimento aos sócios da empresa Precisa Medicamentos, que representa no Brasil o imunizante indiano:
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