Apenas uma semana depois de o presidente Jair Bolsonaro dizer a um apoiador para "esquecer o PSL" porque o presidente da sigla, deputado Luciano Bivar (PE) estava "queimado pra caramba", uma operação da Polícia Federal mirou o dirigente e convulsionou ainda mais o ambiente do partido. Ao ter a casa e o escritório varejados por agentes federais em busca de provas sobre candidaturas laranjas, Bivar perde forças, enquanto vê os adversários internos enxergarem no episódio justificativa para uma debandada.
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