Os deputados do PSB e PDT que entrarão na Justiça Eleitoral nesta terça-feira (15) para saírem de seus partidos sem perderem os mandatos argumentam que sofrem perseguição desproporcional por terem votado a favor da reforma da Previdência. O conjunto de oito parlamentares inclui o ex-presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, Marlon Santos (PDT-RS) e a deputada Tabata Amaral (PDT-SP), que acabou se tornando símbolo do grupo de dissidentes e passou a sofrer críticas da cúpula da legenda e de eleitores após marcar sim ao projeto, em julho.
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