A mais recente crise no PSL, com a ameaça velada do presidente Jair Bolsonaro de deixar o partido, pode jogar a segunda maior bancada da Câmara dos Deputados numa disputa fratricida em torno dos próprios mandatos. Por trás da beligerância interna se move uma cobiça por tempo de propaganda no rádio e na TV e acesso a verbas milionárias. Na linha de frente do embate estão justamente os dois personagens com situação mais confortável diante das regras eleitorais, o próprio Bolsonaro e o presidente da legenda, Luciano Bivar.
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