Afastado do cargo por 180 dias em cumprimento a decisão judicial, o prefeito de Bagé, Divaldo Vieira Lara (PTB) é apontado pelo Ministério Público (MP) como líder de uma organização criminosa que durante dois anos sangrou os cofres do município em cerca de R$ 2,5 milhões. Desde terça-feira (24), ele não pode sequer frequentar as dependências da prefeitura e da Câmara de Vereadores, conforme despacho do desembargador Julio Cesar Finger. Nesse período, a cidade será administrada pelo vice-prefeito, Manoel Machado.
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