Aos 20 anos, Guilherme Boulos deixou a casa dos pais, um casal de médicos professores da Universidade de São Paulo (USP), para ir morar na ocupação Carlos Lamarca, em Osasco (SP), onde 2 mil sem-teto acampavam em um terreno de 600 mil metros quadrados. Começava ali a transformação do militante estudantil em porta-voz da luta pela moradia no país, uma trajetória que hoje, 15 anos depois, o guindou à pré-candidatura à Presidência da República pelo PSOL.
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