São cinco anos de economia em crise, escalada do desemprego e aumento da inadimplência. O novo presidente da República terá, a partir de janeiro, a missão de recuperar a confiança de empresários e da população para que o investimento e o consumo comecem a tirar o país do ciclo de recessão e de baixo crescimento que o assola. Após as eleições de 2014, quando o PIB variou apenas 0,5%, o Brasil amargou um tombo de 7,1% na atividade nos dois anos seguintes. Ainda longe de recuperar as perdas, o país voltou ao azul de forma tímida em 2017, com alta de 1%, ritmo que deve ser semelhante neste ano — 1,3%, de acordo com estimativas do mercado, após as projeções cravarem até o dobro, no início do ano.
E agora, Brasil?
Desafios do novo presidente: fazer o país voltar a crescer
Para especialistas, o vencedor das eleições deste domingo (7/10) terá de resolver o problema fiscal: trata-se da base para a retomada da economia
Caio Cigana
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