Crítico das práticas de "toma lá, dá cá", e sem medo de apontar o dedo para o próprio partido, o ex-senador Pedro Simon está pessimista. Afastado após ter atuado nos plenários públicos por mais de meio século — somados os mandatos de todos os cargos que ocupou ao longo da vida, o líder histórico do MDB gaúcho diz não ver chances para renovação dos quadros e classifica as recentes alterações nas regras para financiamento de campanha como tentativa de reação da velha e má política.
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