Uma eventual renúncia do prefeito de Farroupilha, Claiton Gonçalves (PDT), para escapar da cassação do mandato tornará ele inelegível por oito anos, mesma consequência prevista em caso de aprovação do impeachment ao fim do processo. A hipótese foi sugerida pelos vereadores da base aliada Maria da Glória Menegotto (Rede) e Deivid Argenta (PDT) durante a sessão que acolheu o segundo pedido de impeachment contra o prefeito, nesta segunda-feira (2). O próprio Claiton também não descarta a hipótese de renúncia. Proposto pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), o pedido de cassação foi aprovado por unanimidade e tramitará de forma paralela ao primeiro processo, acolhido em 17 de fevereiro.
Segunda denúncia
Início de processo de impeachment torna prefeito de Farroupilha inelegível em caso de renúncia
Vereadores aliados sugeriram que Claiton Gonçalves (PTD) deixe o cargo. Dois processos tramitarão simultaneamente na Câmara