Nas últimas semanas, o normalmente discreto vereador Elisandro Fiuza (PRB) esteve envolvido em episódios de repercussão na Câmara de Vereadores. Após ser trocado na liderança de governo do Legislativo pelo aliado e colega Renato Nunes (PR), cresceram os rumores sobre suposta crise na base do governo. Ao Pioneiro, Fiuza deu sua versão e falou sobre recente arquivamento do “caso do corretivo” envolvendo o chefe de gabinete e irmão do prefeito, Chico Guerra (PRB), e o presidente do bairro Cânyon, Marciano Corrêa da Silva. Confira a entrevista:
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