A velha artimanha de arremessar celulares e drogas para dentro das cadeias voltou com força neste período de pandemia. Embora não exista um levantamento de anos anteriores, a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) e a Brigada Militar (BM) apontam que o número de apreensões cresceu consideravelmente a partir de meados de março. Foi neste período que as visitas de familiares às casas prisionais foram suspensas para evitar o contágio do coronavírus no sistema carcerário.
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