Um ano e três meses após ser atacada com fogo pelo ex-companheiro, Lucilene Fonseca, 33 anos, decidiu falar sobre o caso que resultou na morte de Isabella Theodoro Martins, de oito meses. Por segurança, a mulher deixou o Rio Grande do Sul no final no ano passado, após concluir a sequência de cirurgias para repor a pele queimada. Nesta semana, ela voltou para Caxias do Sul para participar de duas audiências: uma sobre a primeira agressão que sofreu de Maykon Marcelino da Silva, 31 anos, e outra para se defender de uma suposta ação movida pela mãe de Isabella, que a acusa de participação na morte da bebê. O MP, contudo, não vê participação de Lucilene na morte da bebê e denunciou apenas Silva.
Morte de bebê
"Não consigo trabalhar para sustentar os meus filhos", diz mulher atacada com fogo em Caxias do Sul
Vítima segurava afilhada de oito meses, que não resistiu aos ferimentos
Leonardo Lopes
Enviar email