Nesta segunda, a aposentada Marinês da Silva, 56, gostaria de ter mostrado os exames para um médico ortopedista. Ao chegar no Centro Especializado em Saúde (CES), cedo da manhã, foi avisada de que não seria atendida e deveria esperar até o final da greve dos médicos para receber uma nova data. Não houve como reclamar e restou a mulher voltar para casa. Simples para quem dá a resposta, complexo para quem a ouve. Desde janeiro, Marinês sofre com uma tendinite no ombro direito, doença geralmente classificada como eletiva, quer dizer, sem gravidade.
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