Assisti a um debate televisivo em que um jornalista brasileiro radicado nos Estados Unidos refletia a respeito da estranha capacidade que o povo brasileiro tem de ser tolerante com mazelas que, em outros países, já foram extirpadas há tempos ou, pelo menos, estão subjugadas a rígidos mecanismos de inibição, controle e punição. O brasileiro em geral é tolerante com a corrupção, com os corruptos e com os corruptores. O ponto de quebra da tolerância e da paciência com esse quadro parece não chegar nunca, apesar de, no momento, se estar vivendo um aparente movimento de amadurecimento nesse quesito. Espero que sim.
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O ponto de quebra da tolerância com esse quadro parece não chegar nunca
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