Hoje a crônica vai por conta da Madama. Não o texto em si - até porque daí eu teria de partilhar parte de meus proventos decorrentes da digitação diária destas mal-tecladas linhas e minha síndrome de Tio Patinhas não o permitiria -, mas, sim, a essência do exposto, oriunda de uma pertinente preocupação que a vem assombrando nesses assombrosos dias e que ela teve a delicadeza de compartilhar com este escriba. Delicadeza aliada à esperteza, pois que ela, no fundo, imaginava (e esperava) que eu acabaria transformando o insumo em crônica e dando-lhe o crédito, já que isso sobre mim ela sabe: mundano cronista, sim; larápio de autorias alheias, jamais! Apesar de não ser banqueiro, sempre dou crédito a quem o merece.
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