A professora Gilca Santana Pires, 57 anos, nasceu em Santo Amaro da Purificação, região do recôncavo baiano, mas escolheu Caxias do Sul para viver e construir sua vida. Ao longo dos últimos dias, os olhos dela e do resto do país se voltaram para Bento Gonçalves, onde trabalhadores da Bahia foram resgatados em condição similar à escravidão na noite de 22 de fevereiro. Mesmo que soubesse que este tipo de situação acontece no Brasil, a incredulidade tomou conta da professora.
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