A segunda audiência entre o Ministério Público do Trabalho (MPT) e a empresa Fênix Serviços Administrativos e Apoio à Gestão de Saúde Ltda de Bento Gonçalves, investigada por manter 207 trabalhadores em situação análoga à escravidão, não teve acordo entre as partes, nesta quinta-feira (2). Segundo o MPT, a empresa não aceitou as condições prevista em um termo de ajustamento de conduta (TAC) aditivo, entre elas o pagamento de indenização por danos morais.
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