Desde que o empresário baiano Pedro Oliveira de Santana foi preso em Bento Gonçalves — e solto 10 horas depois —, por manter 207 safristas da uva em condições "análogas à escravidão", três advogados atuaram na defesa dele. Todos batem na mesma tecla: o que foi flagrado na pensão é um episódio isolado, do qual ele tem pouca ou nenhuma responsabilidade e será explicado ao longo do inquérito policial. Mas não são isoladas as queixas de empregados quanto às condições de trabalho propiciadas pelas empresas de Santana.
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