A fiscalização trabalhista também entra em debate com o caso de Bento Gonçalves, onde 207 trabalhadores foram resgatados em condições análogas à escravidão. De acordo com o Sindicato dos Auditores Fiscais do Trabalho do Rio Grande do Sul, o número de servidores para fiscalização, que são ligados ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), deveria ser, pelo menos, três vezes maior. Hoje, conforme a entidade, o Estado tem 132 profissionais, enquanto o Brasil tem 1.952. Na Serra, são 14 servidores para fiscalizar 42 municípios.
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