Ao longo dos 271 quilômetros de estradas que serão repassados à iniciativa privada no bloco 3 do plano de concessões — dentre as quais estão as principais vias arteriais da Serra — a empresa que assumirá a administração precisará aportar, obrigatoriamente, R$ 3,21 bilhões ao longo dos 30 anos de contrato. A maior parte das melhorias, como duplicações de trechos críticos da RS-122 e da RS-453, foi proposta pelo próprio governo do Estado, a partir dos estudos do modelo de concessão. Outra parte, que totaliza R$ 310 milhões, acabou adicionada ao projeto a partir de solicitações da comunidade durante o período de consulta e audiências públicas. Mas nem todos os pedidos foram aceitos, o que inclui pontos sensíveis para a região, como duplicações, acessos e ruas laterais.
Análises finais
Notícia
Duplicação entre Caxias e Flores e novo acesso a Forqueta: o que os pedágios não serão obrigados a fazer nas rodovias da Serra
Estado acatou maior parte dos pedidos da região, mas pontos sensíveis, como inclusão de trechos, ficaram de fora