“A nossa casa ficou sem alegria. Os dias custam a passar. Saudade dos almoços de todos os domingos e das nossas brincadeiras. Não vejo a hora que tudo termine”. O relato emocionado é da caxiense Niva Maria Cambruzzi Felippi, 86 anos, que sente na pele a ausência dos bisnetos, que costumavam preencher a casa. A história dela e do marido, Angelin Pedrinho Felippi, 89, se tornou comum entre bisavós e avós do mundo todo devido à pandemia de coronavírus. Integrantes do grupo de risco, eles precisam ficar longe de bisnetos e netos para proteger a saúde e evitar a disseminação do vírus.
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