Na paralisação dos caminhoneiros, ficou claro o peso do transporte rodoviário de carga para a economia e para a vida de cada um. Meu pai, Raul Randon, já dizia que a demanda por alimentos e por transporte sempre seria necessária e já previa o poder do transporte. “Se os caminhoneiros pararem, o Brasil para”, falava. Sempre soubemos disso, mas confesso que a importância ficou ainda mais evidente nos últimos dias, diante dos efeitos do desabastecimento.
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