Os moradores da invasão no Vila Amélia II sabiam da ilegalidade das casas assentadas parte num terreno particular e parte numa propriedade da União, na região do Desvio Rizzo, em Caxias do Sul. Como a retirada das famílias residentes na parte privada vinha sendo prometida desde 2012 e frequentemente adiada por fatores processuais, ficou difícil acreditar que isso algum dia ocorreria.
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