A caminhada que relembra neste sábado o primeiro ano da morte da estudante Ana Clara Adami, 11 anos, não se resume apenas a uma homenagem ou a um ato pela paz. A mobilização no bairro Pio X também mostra que o assassinato da criança não se trata de caso isolado. Muita gente tem lembranças de outras vidas perdidas em assaltos nos últimos anos e da insegurança que persiste na comunidade.
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