Após a folga no final de semana, o grupo do Juventude retoma a preparação para o clássico Ca-Ju na tarde desta segunda-feira. E um dos objetivos para o time alviverde é manter a concentração e o espírito competitivo apresentados no jogo diante do América-MG, que rendeu a classificação à terceira fase da Copa do Brasil.
Para o volante Moisés, um dos titulares da equipe de Winck, a fraca atuação diante do São Luiz – derrota por 3 a 2 –, na última partida pelo Estadual, serve como lição do que não pode se repetir dentro de casa:
– Tivemos um jogo atípico contra o São Luiz. Será difícil termos outra atuação como aquela. Vejo com clareza que faltou espírito para nossa equipe. E um time sem espírito, é um time morto. Trabalhamos bastante e, com a vibração que tivemos, conquistamos o resultado contra o América. O Ca-Ju é um jogo grande e precisamos entrar com força máxima.
Na nona colocação com 10 pontos, o Ju precisa vencer o clássico para voltar à zona de classificação. Para não deixar a situação complicada para as duas rodadas finais, Moisés diz que o time precisa se impor diante do Caxias.
– Sabemos da dificuldade que será o jogo. O Caxias vive um bom momento dentro da competição, mas diante da nossa torcida temos totais condições de vencer. Precisamos ter essa relação com o torcedor. Diante do América, nos sentimentos fortes na nossa casa. É trabalhar bastante durante a semana para conseguir propor o jogo também – avalia o volante.
Para o confronto, Winck não deve contar com o zagueiro Victor Sallinas, que cumpre o terceiro dos quatro jogos de suspensão pela expulsão diante do Inter. O Ju trabalha nos bastidores para obter o efeito suspensivo. Caso não possa atuar, Douglas Tomazi é a opção.