
Não foi à toa que Wallacer chamou a responsabilidade para si na reação do Caxias contra o Veranópolis, sexta-feira, no empate de 2 a 2 e na vitória nos pênaltis por 9 a 8. A vaga na semifinal do Gauchão veio com suor, garra, técnica, frieza e apoio familiar.
A mãe, dona Regina, o irmão Wellinton e uma caravana ainda composta por Pedro, Leandro, Hemerson, William e Vanessa (e o futuro filho Théo) vieram de Macaé, no Rio de Janeiro, para torcer por Wallacer. Estenderam faixas e cartazes exaltando o W8.
- Wallacer, Wallacer, Wallacer...- gritava a mãe, emendando para quem quisesse ouvir:
- É o meu filho!
Wallacer não decepcionou. Marcou o primeiro gol do Caxias quando o time perdia por 2 a 0 e depois acertou duas cobranças de pênalti, a última decisiva para a vaga na semifinal. W8 agora não é só o orgulho de Macaé, é da torcida grená também.