Com um mochilão nas costas, tênis surrados e uma câmera escondida no peito, o repórter do Pioneiro ingressou no aeroporto Hugo Cantergiani, em plena quarta-feira, como se fosse um europeu recém-chegado.
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Ali seria o início da jornada para descobrir como um turista estrangeiro é recebido em Caxias do Sul. E, ao contrário do que se imagina, a impressão foi positiva. A ideia do teste surgiu da intenção da cidade de receber uma seleção de futebol para treinar no período pré-Copa do Mundo.
As chances que isso aconteça, inclusive, não são pequenas. Japão, Itália e Uruguai foram convidados e estão estudando todas as possibilidades, mas primeiro precisam garantir classificação ao Mundial. Assim, o que aconteceria caso um cidadão de qualquer parte do mundo desembarcasse por aqui? Como seria? Conseguiria realizar todas as atividades que desejasse? Será que os serviços caxienses deixariam os visitantes internacionais satisfeitos?
Um itinerário básico de lugares que um turista certamente procuraria em uma cidade foi elaborado. Serviu para avaliar os três pontos essenciais em termos de turismo: a comunicação em idioma estrangeiro, a boa vontade e a honestidade da população. Para tanto, o repórter trajado de gringo supercomunicativo se apresentou à situação. Sem usar uma palavra em português, comunicava-se em inglês, com lampejos de italiano e espanhol.
Eventualmente, sem querer, entendia português. Chegado na cidade sem hotel reservado, queria achar uma boa hospedagem e conhecer a culinária local. Também, comprar produtos típicos caxienses para dar de presente a amigos. Do aeroporto, foi dada a largada em busca da recepção caxiense.
Caxias para inglês ver
Teste Pioneiro Copa do Mundo: o que aconteceria caso um cidadão de qualquer parte do mundo desembarcasse em Caxias do Sul?
Impressão foi positiva em teste de serviços e da população caxiense
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