O empresário caxiense Eduardo Bernardi curtia férias no Nordeste, entre o final de abril e o início de maio, quando a chuva que provocaria a maior enchente da história do Rio Grande do Sul começou. Quando passou a se preocupar com a remarcação do voo e com os dias a mais que teria de permanecer em Maceió (AL), de início nem lembrou que seu carro, deixado em um estacionamento próximo ao Aeroporto Salgado Filho, na Capital, pudesse estar submerso. Até meados de maio, nem mesmo a empresa que administra o espaço sabia a real situação dos veículos que lá estavam enquanto os donos viajavam.
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Andrei Andrade
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