Ninguém fica imune à travessia tempo adentro. Mais do que envelhecer, atravessar o cotidiano implica em compartilhar quem somos com quem amamos e também com quem só cruzamos pelo caminho. Tudo isso em modo acelerado, deixando por aqui e por ali, um pouco de quem somos, quase em fusão com os cenários por onde passamos. Talvez seja esse o registro mais simbólico desse tempo contemporâneo. Para uns, disruptivo. Para outros, aterrorizante. Talvez fugaz, superficial e provisório.
GZH faz parte do The Trust Project