Há dilemas que atravessam gerações. Muitos deles preocupam-se com a vida depois da morte. Para onde iremos? Existe vida depois da morte? Acessaremos todos a eternidade? E se a vida é contínua, porque preocupar-se tanto com esse átimo de tempo, entre o desabrochar da semente e a seiva seca de finitude? Com um olho cansado no passado, outro ansioso no futuro, a humanidade perde-se nesse presente, que é o tempo onde tudo acontece – ou deveria acontecer. Viver é relacionar-se, coexistir. A internet interliga nações, paixões, taras e psicoses. Mas há um ruído nessa linha. Nunca estivemos tão conectados, mas, em contraposição, o diálogo tem sido alvejado com fúria, como se discordar fosse pecado destinado à morte de cruz.
Comportamento
Jornada em busca do diálogo perdido
Caxienses apontam alternativas e estratégias para que a sociedade estenda pontes para unir os antagônicos, ao invés de erguer muros que os separam