Há dois pesos e duas medidas quando se trata de arte, sobretudo a arte contemporânea. De um lado, os desafetos menosprezam e diminuem sua relevância, porque não conseguem perceber as nuances das fusões, misturas e investigações estéticas, de linguagem e suporte a que se propõem esses artistas. De outro, um grupo pequeno de criadores que se acha pós-moderno só porque tem cabelos coloridos e dispara meia dúzia de termos semióticos em seus discursos herméticos, difusos e rasos.
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