A pintura é suporte de inquietações, constatações e dúvidas de Siron Franco. O conjunto de 36 delas, buscadas pelo curador Cezar Prestes nas gavetas do ateliê do artista, em Goiânia, e reunidas na Galeria da Villa, em Gramado, reflete esse contexto. Boa parte dos trabalhos foi produzida em hotéis, durante viagens. Mexer nelas, olhar para cada uma implica em revisões, constatações.
– É como se fosse um mergulho em outras partes de mim – diz Siron.
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