Era 1990, Zé Natálio já fazia a diferença com seu baixo na banda que acompanhava Nei Lisboa na turnê do disco Amém. Nos bastidores, o filho de uma das backings circulava curioso. Era Juliano Barreto, com uns cinco anos então, de olho naquele mundo musical.

Corte no tempo, eis a dupla se reencontrando no pique da black music, nos embalos do projeto Maures Black, lançado há duas semanas em Porto Alegre. Barreto faz vocal, com a chinfra do aprendizado da banda Black Rio, no Rio, e a temporada de palco como Lupicínio Rodrigues.

Zé Natálio reforça a potência de seu baixo-groove-pulsante, ampliando possibilidades já confirmadas no Papas da Língua. O primeiro resultado do Maures Black está nas redes sociais, O Destino Quis Assim, um clipe pra lá de dançante e com toque de malícia e alto astral com uma trupe que se entrega ao clima soul, disco, dançante.

Do clipe para as pistas, aviso aos suingueiros, Maures Black chegou chegando!