Os dois últimos algozes da Seleção Brasileira em Copas do Mundo foram eliminados nesta quinta-feira (1º). E decepcionando de maneiras distintas.
A Bélgica mostrou-se envelhecida e sem as mesmas opções de outrora. A dependência de Lukaku para comandar o ataque ficou clara diante da Croácia. E o centroavante, completamente fora de ritmo, perdeu gols incríveis no jogo decisivo. Melhor para Marrocos, que depois de vencer os belgas fez história ao confirmar a liderança da chave e avançar para encarar a Espanha.
Aliás, os espanhóis fizeram muita força para não empatar com o Japão. A derrota deixou a Espanha na segunda colocação, acabou tirando o time de Luis Henrique do caminho do Brasil e, de quebra, eliminando a Alemanha. E essa queda diz muito mais sobre o comando do time e as escolhas do treinador do que propriamente um desempenho muito abaixo.
A Alemanha comandava o jogo diante do Japão. Vieram as mudanças, o rendimento caiu e a virada tornou o caminho mais complicado. Diante da Espanha, um jogo igual e no qual os alemães poderiam muito bem ter saído vitoriosos.
Contra a Costa Rica, mesmo com um sustinho na segunda etapa, a Alemanha cumpriu com sua parte e fez 4 a 2. Não adiantou. Vale destacar o grande desempenho do jovem Musiala, 19 anos, que certamente estará em breve entre os melhores do mundo. Por outro lado, experientes como Neuer, Müller e Havertz ficaram devendo.