Não é raro as meninas Martina e Carolina recusarem convites para sair de casa. Nestes tempos de pandemia, então, as duas preferem ficar cobertas, literalmente, pelos mimos, afetos e a proteção da mãe, a farmacêutica Raquel Magarinos Rizzon, e do pai, o médico radiologista Matheus Vanin Rizzon.
– Elas adoram reunir as amigas em casa, têm um círculo de amizade bem bonito. Nos orgulhamos muito delas gostarem de estar em família – diz Raquel, natural de Erechim, filha de Arno Magarinos e Clarice Tozzo Magarinos.
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Todo feliz de estar rodeado pelas mulheres que ama, Matheus afirma esses laços amorosos:
– Juntos, aproveitamos muito a convivência, que é ótima. Temos prazer em ficar em casa. Nossas histórias se confundem com as de nossos pais, com valores muito parecidos – diz o filho de Luiz Antonio Rizzon e Ignês Vanin Rizzon.
Essa união tem um ponto alto, os almoços dos fins de semana, quando Matheus faz seus elogiados churrascos.
– Na casa da minha nona, Maria Tereza Almond Vanin (in memoriam) tinha esse costume. Todo o domingo a mesa era bem grande, numerosa e farta. E isso se perpetua até hoje – relembra.
Além desse festejado momento, o quarteto também se completa no lazer. O receptivo casal, que cultiva muitas amizades, também elenca a comissão social da Festa da Uva 2022.
– Assistimos filmes, contamos piadas, brincamos e temos muitos jogos – conta Martina, 10 anos.
O esporte também tem presença marcante no dia a dia do casal uma vez que ambos são adeptos de corridas e já participaram de meias-maratonas em cidades como Amsterdã e Lisboa. O quarteto também já visitou lugares como Canadá, México, Itália, Inglaterra, Espanha, entre muitos outros cantos do mundo.
– Gostamos muito de viajar, já pegamos a estrada de carro e fomos até o Uruguai. A Raquel é a parceira da minha vida, a gente se dá muito bem, aprendemos muito um com o outro – discorre Matheus.
Casados há 15 anos, Raquel e Matheus se decidiram pela união depois de pouco mais de um ano de namoro.
– Quando vi o Matheus, tive certeza. Somos cúmplices, temos harmonia, um respeita o outro. Ele é um grande companheiro e um paizão – derrete-se Raquel.
Carolina, 8 anos, atesta a harmonia familiar:
– Eles me ajudam nas tarefas e ensinam coisas para ter uma vida boa – conta animada.
Raquel e Matheus ouvem as filhas e se entusiasmam na tarefa da construção desse lar.
– Parei de trabalhar para acompanhar o crescimento das meninas e não me arrependo – diz ela.
– Cada fase das meninas é um aprendizado. Ensino que elas não precisam ser as melhores, mas dedicarem-se ao máximo. Sempre quis ser pai de meninas e tive a felicidade de ter duas. Adoro trabalhar na minha área, é um prazer. Mas estar com elas é a melhor experiência da vida – completa Matheus.