Os tempos são terríveis. Setembro, particularmente, tem sido uma avalanche de más notícias. Claro, existem as boas também, que cumprem a meritória função do respiro, do alívio à dureza dos dias, de entregar-nos motivos para seguir acreditando na vida, razão essencial para prosseguirmos – o que, talvez, seja uma inutilidade, mas prosseguir é fazer a nossa parte, uma responsabilidade vital. Foi um mês de perdas terríveis – e de episódios acachapantes. Nesse quesito, os acadêmicos de Medicina de uma universidade paulista ficam com a medalha de lata enferrujada. São insuperáveis – talvez por pouco tempo, que nosso estoque do grotesco, do mau gosto e do baixo nível parece ser inesgotável. A que profundezas somos capazes de descer? Ainda veremos.
Crônica
Opinião
Os "guerreiros" da medicina
Setembro foi um mês de perdas terríveis – e de episódios acachapantes. Nesse quesito, os acadêmicos de Medicina de uma universidade paulista ficam com a medalha de lata enferrujada
Ciro Fabres
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