Está chegando o momento de a educação ser contemplada nos discursos dos candidatos. O Estado tem diversas prioridades, mas a valorização da educação segue sendo uma das principais, quem sabe ocupando posição no topo do pódio. Precisa ser entendida como investimento, mas curiosamente está submetida ao teto de gastos, previsto pela Emenda Constitucional 95, que impede que os gastos públicos cresçam mais do que a inflação. Uma subcomissão da Comissão de Educação do Senado está propondo que a educação seja excluída do teto de gastos. Não considerar educação investimento, mas sim gasto submetido a teto, é um equívoco estratégico original, se quisermos pensar em desenvolvimento. Claro que equilibrar a equação fiscal e contábil é importante, mas aqui há um conflito poderoso, por comprometer o desenvolvimento.
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A prioridade número 1 para o futuro governo
A educação e o aprendizado não podem conviver com o comprometimento da estrutura física que se constata em escolas estaduais em Caxias do Sul
Ciro Fabres
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