Quando o sol se põe, e agora com o home office as possibilidades de admiração pelas sacadas e janelas, aos fins de tarde, têm sido mais generosas, é porque o amanhã está se aproximando. Ah, o amanhã, lugar da saudade que eu sinto de tudo que eu ainda não vi, na síntese impecável de Renato Russo, um conceito poético para utopia, o que pode parecer redundante.
Opinião
Ciro Fabres: amanhã
Ciro Fabres
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